Todo mundo a querer fugir donde não sei para aonde
Mas o mais esquisito é que ninguém sai
Do lugar sofrem da síndrome da
Sinopse da síncope evitam de pensar
O pensamento martela o cérebro esfacela
A mente deteriora a memória se não
For usado falta ao exercício do raciocínio
Acaba a energia a luz vai embora
A treva continua absoluta dentro da
Cabeça quem procura perspectiva melhor?
Quem passará pelo fundo da agulha? quem
Venderá tudo o que tem distribuirá entre
Os pobres? qual o projeto de vida terá quórum?
Qual o destino terá número mínimo
De pessoas presentes num futuro promissor?
O que será exigido por lei ou estatuto para
Que um órgão coletivo ou individual
Aja em nome da felicidade da cultura
Da sabedoria? todo mundo deixou a
Ignorância radicar outros deixaram fixar
A burrice nada foi feito por meio de
Laços morais recíprocos o que não era para
Consolidar-se nem firmar-se como o medo
Ou a covardia ainda evitou-se o confirmar da verdade
Agora lutamos para banir a mentira do seio
Pecamos até no fator socioeconômico esquecemos
Tudo o que é relativo a fatores sociais econômicos
Colocamos fim a essa relação entre os indivíduos
A coletividade triste sina parece até que somos
Políticos vivemos em Brasília a capital do fisiologismo
Mar de parias parasitas antro mal cheiroso da
Burguesia podre da elite inescrupulosa covil
Do banditismo da roubalheira da negociata
Onde os valores são esquecidos os princípios são
Destruídos a honra do povo é desmoralizada
Todo mundo só no querer vida fácil igual
A de prostituta porém sem a dignidade
Ou o valor da mesma
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